06/05/2015

PRIMEIRA PAUTA


Conteúdo produzido pela turma 4°/5°A do Jornalismo Matutino para a disciplina Telejornalismo II, ministrado pela professora Larissa Ribeiro. O Primeira Pauta conta com um visual simples, com predominância do azul e preto. Divididos em cinco editorias (Arte e Cultura, Cidades, Esportes, Política, Saúde e Bem-Estar), o telejornal matinal teve quase 30 minutos de duração. Foi apresentado por André Esteves e Thaynara Pires. Das cinco, três editorias foram comandadas por alunos do Jornalismo N9, sendo Cidades por Leonardo Farias; Esportes, por Raphael de Araújo e Política, por Marcos Lenmah. Daniele Oliveira foi repórter da editoria Cidades com ajuda de produção de Aruanda Lustosa, além de Dener Orleido como produtor da editoria Esportes. Leonardo Farias participou da pós-produção e criação da identidade visual e logo do programa. A entrega final do trabalho foi em 06 de maio de 2015. 

 






 

10/12/2014

N9 AGORA


Trabalho realizado para a ATPS de Telejornalismo I, professora Larissa Ribeiro, apresentado em sala de aula em 26 de novembro de 2014. O telejornal, produzido durante todo o semestre, teve como foco principal o uso de redes sociais com uma reportagem com a psicóloga Rejane Lopes sobre "o uso excessivo de redes sociais". Âncora: Raphael de Araújo; Repórteres: Aruanda Lustosa, Daniele Oliveira e Dener Orleido; Produção: Marcos Lenmah; Edição: Leonardo Farias










   

29/09/2014

N9 PRESS


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Aos 45 do Segundo Tempo Caderno N9 Revista Timeline

Revista Mirar Revista Atual

RADIOJORNALISMO: APRESENTAÇÃO - SLIDES: ADOLF HITLER


ARQUIVO COM MODELO DE SLIDES

TELEJORNALISMO: N9 AGORA


29/07/2014

MUDANÇA DE LOGOMARCA PODERÁ APRESENTAR MUDANÇAS NA GESTÃO DO SBT


O SBT nunca foi uma emissora preocupada com a sua imagem e após dez anos, finalmente o canal de Silvio Santos muda a sua logomarca. Imagem: SBT

     O conceito é o mesmo, o círculo colorido com a sigla do Sistema Brasileiro de Televisão, mas representa grandes mudanças no futuro da emissora. O então círculo ganha movimento e cores mais vivas. Parece feita com aquelas réguas mágicas que encontramos em papelarias, mas segundo Kevin Zung, diretor-executivo de criação da Publicis: “Estamos seguindo a tendência em linha com o que há de mais moderno no design mundial”. Sinceramente, nunca vi um logo parecido com esse. Além disso, parece de um canal infantil. Mas, não podemos reclamar, o SBT aparentemente está acordando de seu profundo sono, após anos de programação repetitiva e enlatada, mesmo que atualmente ainda isso aconteça em parte dos horários, principalmente à tarde. São novelas em todo o momento e o desgastado Chaves e Chapolin. A parceria com a mexicana Televisa mostra como a emissora paulista não vê outros mercados que poderiam ajudar a levantar a audiência do canal e voltar à segunda posição, ameaçada em vários horários pela Rede Record - esta também com programação de baixa qualidade. 
      O SBT viu sua capacidade de produção de conteúdo quando Danilo Gentili chegou à emissora e com a volta de Otávio Mesquita. O canal tem experiência, são quase 35 anos. A audiência mostrou o que é bom e ruim entre os programas da emissora. Infelizmente demorou muito para abrir os olhos e se mexer.
     Com o lançamento da marca para dia 17, dia do aniversário da emissora, para o público em geral, vimos que com o novo logo, e nos últimos três anos com a contratação, pela primeira vez, de uma agência para a criação de uma identidade visual, além do slogan “#compartilhe”, o SBT passou a se preocupar com a sua imagem. Mostra que está de voltando ao combate, ainda que em passos lentos. 
     Espero que com as mudanças anunciadas e num futuro bem próximo, o SBT mude a sua programação radicalmente. É necessário. Chega de tantas novelas, Chaves e programas como “Casos de Família” e Programa do Ratinho”. Mudanças no jornalismo, adaptar-se às novas tecnologias, como o já “antigo” HD. Começar parcerias com canais de conteúdo realmente relevante e de qualidade. Um exemplo: a BBC. Ela não produz apenas documentários. Suas séries e programas são famosas no mundo inteiro, mas o Brasil não reconhece. O SBT precisa de aulas com a France Televisions e CBC (Canadian Broadcasting Corporation) e a própria BBC, com seu reconhecido selo de qualidade. Mas, diante dos fatos, não podemos dizer que a emissora de Silvio Santos está em decadência, apenas em transformação.

Por Leonardo Farias

22/07/2014

O DESCASO DA VIACOM COM OS ASSINANTES BRASILEIROS E LATINOS

Forma como conglomerado americano trata assinantes brasileiros e latinos causa preocupação e irrita telespectadores. Foto: Reprodução/Viacom


     O constante aumento de assinantes de TV por assinatura no Brasil, vários conglomerados de mídia apostaram suas fichas com canais de relevância mundial, sendo uma delas a Viacom, dona de canais como Nickelodeon, Comedy Central, CMT, VH1, Spike e MTV (recentemente controlada pela empresa no Brasil após a Editora Abril desistir de continuar a geração do canal). Além disso, constitui seu grupo um dos mais renomados estúdios de cinema do mundo, a Paramount.
     O grupo iniciou suas atividades aqui no Brasil com o ínicio da TV por assinatura, que tem pouco mais de 15 anos. O primeiro canal a estrear foi a Nickelodeon, em 1996. Durante os anos seguintes chegaram a VH1 (2005), Nick Jr. (2008) e VH1 Mega Hits (2010), além do novo Comedy Central, Paramount Channel e Nicktoons, estes dois últimos ainda em negociação com as operadoras. 
     Apesar do grande sucesso de suas marcas no país, o ritmo de continuidade e interesse em renovar a programação de seus canais diminuiu ao longo do tempo. Atualmente o grupo focou suas atividades em dois canais - a Nickelodeon por trazer maior retorno comercial, e sobretudo por ser a maior audiência em relação aos seus canais irmãos e a MTV que integrou o portifólio do conglomerado americano em outubro de 2013, após anúncio da Abril - e “abandonou” a programação das outras. Um grande exemplo de má operação nos dias de hoje e a VH1, que repete os mesmos clipes todos os dias e acrescenta poucas novidades durante o ano. O problema de repetições e poucas novidades se aplicam ao recém-chegado Comedy Central e Nick Jr., esse que muitas pessoas nem o conhece. 
     Os canais simulcast em HD também sofreram o impacto da desorganização do grupo. Por exemplo, em fóruns dedicados apenas para comentar a programação dos canais de TV em geral, reclamam que a VH1 HD, em pleno 2014, ainda exibe em grande escala, clipes musicais de 2009, início da operação no Brasil. 
     Em referência musical, A Viacom tem uma grande história no mundo da música, vide o grande ditador da moda musical, a famosa MTV. Na Europa, só a MTV conta com vários canais segmentados em diferentes estilos musicais, entre eles Base, Hits, Live HD, Idol etc. Com ênfase no MTV Live HD, grande destaque pelo mundo afora por sua grande velocidade em trazer novidades e programas de boa qualidade. Infelizmente, o canal não está disponível no Brasil. Só para comparação, vários países da América Latina, como a Argentina, disponibiliza o sinal. A VH1 tem como segmentos o Classic, Jams e Soul. Todos os três foram retirados das operadoras brasileiras, sendo o único sobrevivente o VH1 Mega Hits, que aos poucos está perdendo o seu espaço. Ironicamente, é o único canal, em versão brasileira, elogiado pelos telespectadores de TV por Assinatura. 
     A Nickelodeon HD, que não é simulcast com sua versão em SD apresenta deficiência em sua programação. Estreias e novos episódios de programas da Nickelodeon em SD são completamente ignorados e séries que foram produzidas com a tecnologia HD não são transmitidos com esse formato. 
     Mas você se pergunta se isso acontece apenas com a empresa na América Latina? Parece que sim. Avaliando as versões de outros países, além de bem atualizadas, estão sempre preocupadas com a identidade visual dos canais e lançam ou renovam canais como o VIVA, canal distribuído na Alemanha, Áustria, Hungria e Suíça (A versão britânica e alemã são diferentes), comprado de acionistas da Time Warner com foco em música com a adição de programas da MTV alemã. A falta de competência para com os canais da América do Sul intriga pessoas que gostam de televisão por ser, aparentemente, a única região ou feed a ser má administrada pelo grupo americano. O motivo para isso acontecer continua um mistério. 

Por Leonardo Farias